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Vai ao Tribunal de Justiça a situação da última chamada de concursados do Quinari

  • Da Editoria
  • 21 de fev. de 2017
  • 1 min de leitura

Embora o Ministério Público tenha ficado afoito em suspender a nomeação de pelo menos 15 pessoas aprovadas através do concurso público 01/2015, no ano passado o órgão só vem tendo negativas perante ao juízo.


Recentemente a promotora Eliane Misae apresentou agravo de instrumento contra a decisão do Juiz Robson Aleixo que determinou não ter urgência na demissão e decisão sobre a última chamada. No agravo a promotora oferece ainda que caso o magistrado deseja rever a decisão, ele teria a chance.


Embora o Juiz Afonso Braña Muniz não tenha sentenciado (devido ao recesso) ele em despacho determinou que o processo transcorra dentro dos prazos judiciais.


Com a decisão do dia 20/02, o juiz manda para o Tribunal de Justiça do Acre a decisão sobre o caso. E ainda diz que a ação terá a tramitação dentro dos prazos.


A pressa para prejudicar pelo menos 15 pessoas caiu por terra mais uma vez. Em dezembro após denúncias foi oferecida a ação e que pedia a suspensão imediata do decreto de chamamento. O fato perdeu a urgência, logo teve despacho contrário a demissão e o imediatismo suspenso.




 
 
 

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